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Um espaço sem censura! Focado na sociedade!

A livre opinião por Paulo Matos e ao abrigo da Constituição da República Portuguesa!

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Novo ano novos desafios... e a China no Horizonte

30.12.11, Paulo José Matos

Caros amigos,

 

Desejo a todos sem excepção, um óptimo ano novo!


 

Deixo-vos neste último post, uma reflexão orientada para o futuro de Portugal, quem sabe?

 

 

 

Fonte: http://publico.pt/ProjectSyndicate/Ivan%20Krastev/quando-a-china-governa-1526924


Quando a China governa

30.12.2011 - 10:33 Por Ivan Krastev

 

Presidente do Centro de Estratégias Liberais em Sófia

 

Para um europeu, nos dias de hoje, pensar sobre o futuro é perturbador. A América está militarmente sobrecarregada, politicamente polarizada e financeiramente endividada. A União Europeia parece à beira do colapso e muitos não-europeus vêem o velho continente como uma potência aposentada, que ainda consegue impressionar o mundo com as suas boas maneiras mas não com coragem ou ambição.


Inquéritos de opinião a nível mundial, realizados nos últimos três anos, indicam consistentemente que muitos estão a virar as costas ao Ocidente e – com esperança, medo ou ambos – vêem a China a avançar para o palco central. Como diz a velha piada, os optimistas estão aprender a falar chinês; os pessimistas estão aprender a utilizar uma Kalashnikov.

Enquanto um pequeno exército de especialistas afirma que a ascensão da China ao poder não devia ser assumida e que os seus alicerces económicos, políticos e demográficos são frágeis, a sabedoria convencional afirma que o poder da China está a crescer. Muitos questionam-se como é que uma Pax Sinica [paz chinesa] mundial pode parecer: como é que a influência mundial da China se manifestaria? Como é que a hegemonia chinesa diferiria da variedade americana?

Duma maneira geral, as questões de ideologia, de economia, de história e de poder militar dominam os debates actuais na China. Mas, quando se compara o mundo americano de hoje com um possível mundo chinês de amanhã, o contraste mais marcante consiste na forma como os americanos e os chineses experimentam o mundo para além das respectivas fronteiras.

A América é uma nação de imigrantes, mas também é uma nação de pessoas que nunca emigram. Notavelmente, os americanos que vivem fora dos EUA não são chamados de emigrantes, mas sim de “expatriados”. A América deu ao mundo a ideia de ser um “caldeirão cultural” – um instrumento de cozinha alquímica onde diversos grupos étnicos e religiosos se misturam, voluntariamente, construindo uma nova identidade americana. E muito embora os críticos possam argumentar que o “caldeirão” é um mito nacional, tem tenazmente fundamentado o imaginário colectivo da América.

Desde que os primeiros europeus se estabeleceram ali, no século XVII, as pessoas de todo o mundo têm sido atraídas para o sonho americano de um futuro melhor; o encanto da América é, em parte, a sua capacidade de transformar os outros em americanos. Tal como um russo, agora professor universitário da Universidade de Oxford, disse: “Você pode tornar-se num americano, mas nunca se pode tornar num inglês”. Não surpreende, portanto, que a agenda mundial dos EUA seja transformadora; é a que dita as regras.

Os chineses, por outro lado, não tentaram mudar o mundo, mas sim adaptar-se a ele. As relações da China com os outros países são canalizadas através da sua diáspora e os chineses percepcionam o mundo através das suas experiências como imigrantes.

Hoje, vivem mais chineses fora da China do que franceses a viver em França e estes chineses que estão no exterior fazem parte do grande número de investidores na China. Na verdade, há apenas 20 anos, os chineses que viviam no estrangeiro produziam tanta riqueza como toda a população no interior da China. Primeiro, a diáspora chinesa teve sucesso, depois foi a própria China.

Chinatowns – comunidades, muitas vezes insulares, localizadas nas grandes cidades do mundo – são o cerne da diáspora chinesa. Como o cientista político Lucien Pye observou uma vez, "os chineses vêem tal diferença absoluta entre eles e os outros que, inconscientemente, acham natural referirem-se aos nativos dos países que os acolhem como “estrangeiros”.

Enquanto o “caldeirão cultural” americano transforma outras nacionalidades, as chinatowns ensinam os seus habitantes a adaptarem-se – a tirarem proveito das regras e dos negócios do país de acolhimento, ao mesmo tempo que permanecem separados. Enquanto os americanos levam a sua bandeira bem alto, os chineses trabalham arduamente para serem invisíveis. As comunidades chinesas, no mundo inteiro, conseguiram tornar-se influentes nos seus países de acolhimento, sem serem ameaçadas; conseguiram ser fechadas e não transparentes, sem provocarem a ira; conseguiram ser uma ponte de ligação com a China, sem parecerem ser uma “quinta coluna”.

Como a China é de adaptação, não de transformação, é improvável que mude o mundo de forma dramática, caso venha a assumir as suas rédeas. Mas isso não significa que a China não explorará esse mundo para fins próprios.A América, pelo menos em teoria, prefere que os outros países partilhem os seus valores e ajam como americanos. A China só pode recear um mundo onde toda a gente aja como os chineses. Deste modo, num futuro dominado pela China, os chineses não definirão as regras, mas procurarão tirar o maior proveito possível das regras que já existem.

Tradução de Deolinda Esteves/Project Syndicate

O resumo da actualidade em Gavião!

28.12.11, Paulo José Matos

Bombeiros e jovens resgatados de ravina já tiveram alta

Os três bombeiros resgatados de uma ravina e os três jovens por eles socorridos em Gavião, Portalegre, já tiveram alta hospitalar, disse o comandante da corporação da localidade.

 

Dois dos três bombeiros, de 28, 29 e 42 anos de idade, pertencentes ao quadro dos bombeiros municipais de Gavião, foram na noite de terça-feira resgatados de uma ravina, após terem socorrido dois jovens que caíram no mesmo local horas antes, sendo que o adjunto de comando daquela corporação apresentava sinais de ter fracturado o maxilar quando desenvolvia manobras para resgatar um dos jovens acidentados.

 

"As piores suspeitas, depois do diagnóstico efectuado no local, não se vieram a confirmar e não há lesões graves a registar", disse, esta quarta-feira, à agência Lusa o comandante dos bombeiros municipais de Gavião, Francisco Louro.

 

Assistidos no hospital de Abrantes, aquele responsável disse que "tanto os bombeiros como os jovens acidentados tiveram alta durante a madrugada", acrescentando que se encontram "de repouso, sem nada partido mas com pequenas mazelas e o corpo dorido".

 

De acordo com o comandante distrital de operações de socorro de Portalegre, Belo Costa, o acidente ocorreu quando os bombeiros estavam a recolher material utilizado no resgate de um jovem, de 18 anos e de um elemento da corporação de Gavião.

 

"Este resgate foi um pouco difícil, tratou-se de uma manobra complexa, pois o terreno onde decorreu a operação é acidentado e o nevoeiro também não ajudou", observou.

 

Nas operações de socorro estiveram envolvidos 19 bombeiros, auxiliados por cinco viaturas, seis elementos da força especial de bombeiros, apoiados por duas viaturas, um helicóptero Kamov, a viatura médica de emergência e reanimação de Abrantes elementos da GNR.

Este caso surgiu depois de, durante a tarde de terça feira, um jovem, de 18 anos, ter caído numa das ravinas das Cataratas do Bal Couvo (Gavião), tendo sofrido ferimentos graves, segundo as observações iniciais.

 

Belo Costa explicou que o jovem resgatado pela Protecção Civil, encontrava-se na companhia de um grupo de "mais três amigos" quando o acidente ocorreu, tendo estes sido encontrados em estado de hipotermia.

 

Os três jovens foram também assistidos no Hospital de Abrantes e também já tiveram alta.

 

Fonte: http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Portalegre&Concelho=Gavi%E3o&Option=Interior&content_id=2210029&page=-1

 


 

 

 

Quercus sugere para este Natal

21.12.11, Paulo José Matos

 

 

Quercus oferece conselhos para um Natal com menor impacto ambiental e financeiro

 

 

Como já é habitual nesta época festiva, a Quercus apresenta alguns conselhos simples para um Natal ambientalmente mais responsável e também económico, um factor fundamental na época de crise que vivemos. A aplicação de alguns destes conselhos, relacionados maioritariamente com práticas de consumo sustentável, permitirá constatar que cuidar do ambiente é, muitas vezes, sinónimo de poupar no orçamento familiar.

 

Da decoração à ceia



- Quem adquiriu uma árvore de Natal em vaso deve tentar mantê-la durante o resto do ano, embora a melhor opção seja uma árvore artificial que pode ser sempre reutilizada;

- Desligar a iluminação da árvore e da varanda durante a noite, quando não está ninguém em casa ou até mesmo na divisão. Esta iluminação deve ser energeticamente eficiente, o que é possível escolhendo lâmpadas LED;
- Fazer uma boa manutenção dos enfeites de Natal e guardá-los no fim desta época para reutilizar no próximo ano;

- Não comprar azevinho verdadeiro, pois é uma espécie em vias de extinção. Adquirir antes uma imitação artificial ou criar uma coroa de azevinho através da reutilização de materiais;



- Para quem não consegue resistir ao bacalhau na ceia de Natal, optar pelo de grandes dimensões, o mesmo devendo acontecer com o polvo; dar preferência a produtos nacionais ou regionais, pouco embalados, adquiridos no comércio local e, se possível, de origem biológica;

- Fazer uma lista antes de comprar os alimentos, de modo a evitar desperdícios e confeccionar a maior parte dos doces em casa;

- Utilizar loiça lavável nas várias refeições e evitar os materiais descartáveis.

Dar presentes sem gastar muito
- Ser solidário e oferecer prendas no âmbito de campanhas de solidariedade social ou usando as plataformas de doações para dar coisas que perderam utilidade;

- Na compra dos presentes, privilegiar produtos úteis, duráveis, educativos e inócuos em termos de substâncias perigosas;

- Evitar produtos com excesso de embalagem, que são mais dispendiosos e de mais difícil reciclagem;

- Em época de contenção de despesas, recorrer ao truque do amigo secreto, estipulando um valor máximo para a troca de prendas;

- Em caso de dúvida sobre a prenda a oferecer, optar pelos cheques-prenda já disponíveis em inúmeras lojas (livrarias, teatros; lojas de roupas ou de outros bens);

- Sempre que possível, utilizar os transportes públicos nas deslocações às compras;

- Procurar levar sacos reutilizáveis para as compras ou utilizar o número mínimo de sacos possível;


- Para os embrulhos, evitar comprar papel de embrulho e adereços, reutilizando materiais que possam existir em casa;

- Na oferta de equipamentos eléctricos e electrónicos, pesquisar as marcas mais seguras aqui ;
- Na oferta de produtos de perfumaria, cosmética ou higiene pessoal, escolher aqueles que não fazem testes em animais, procurando a lista em www.lpda.pt
;
- 
Oferecer a inscrição em associações cívicas (por exemplo, associações de defesa do ambiente) ou um donativo a uma determinada causa (por exemplo, apadrinhando um animal selvagem);
- 
Oferecer prendas produzidas em Portugal (como por exemplo vinhos, azeite, artesanato, doçaria tradicional, frutos secos, etc.)

.


Depois do Natal, resíduos no sítio certo


- Guardar os laços e o papel de embrulho para utilizar noutras ocasiões; muitas embalagens, caixas de prendas, papéis de embrulho podem ser utilizados pelas crianças para fazer objectos, como máscaras ou porta canetas;

- Separar todas as embalagens – papel/cartão; plástico; metal – e colocá-las no ecoponto mais próximo, mas apenas alguns dias mais tarde, para evitar grandes acumulações nos contentores;
- Não deitar as pilhas para o lixo, mas sim nos pontos de recolha específica, como o Pilhão ou o Repilha. As pilhas recarregáveis são uma alternativa económica e ecológica;
- No que às limpezas diz respeito, reduzir a quantidade e perigosidade dos produtos, preferindo os biodegradáveis e/ou em recargas.
 
Apesar da sua maior importância numa época de grande consumo como o Natal, muitos destes conselhos aplicam-se ao nosso quotidiano e por isso devem ser seguidos durante todo o ano.
Fica o desafio aos portugueses para, em 2012, reflectirem que boas práticas ambientais podem ainda incluir no seu dia-a-dia.

A Quercus deseja a todos um excelente Natal e um ano de 2012 muito ecológico!

Lisboa, 20 de Dezembro de 2011

A Direcção Nacional da

Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

Se o Socialismo é isto então é uma vergonha...

16.12.11, Paulo José Matos

 Hoje, a anedota do dia e que correu no facebook foi

ÚLTIMA HORA: Restaurante de Castelo de Paiva anuncia que vai passar a cobrar os jantares socialistas "À ENTRADA"

 

Amigos, depois da alarvidade que a Licenciatura domingueira de Sócrates produziu "Pagar a dívida é ideia de criança!"

 

Eis que um fiel discípulo do Sócrates - Pedro Nuno Santos (presidente da distrital de Aveiro do PS e deputado na Assembleia da República), após uma boa garrafa de vinho socialista produz um verbalidade igualmente forte, enfim uma imbecilidade:

- Na situação em que nós vivemos, estou-me marimbando para os credores e não tenho qualquer problema enquanto político e deputado de o dizer.

 

Enfim...

 

É caso para dizer será que o socialismo é isto?

 

 Quem prende este senhor por associar uma imagem de incumprimento de Portugal, face a Europa?

 

 Será que o socialismo só produz irresponsáveis e despesistas?

 

Será que todos os socialistas se revêem neste discurso, que ia colocando em Maio todos os funcionários públicos sem ordenado?

 

Ou de um ponto de vista pessoal, será que por acaso este senhor tem algum empréstimo e não lhe apetece pagar, e procurava arranjar uma desculpa, é isso?

 

Enfim...

 

E pensar que hoje logo pela manhã, tinha feito um bom elogio ao ex-ministro dos Negócios Estrangeiros do governo de Sócrates, Luís Amado, que defendeu o estabelecimento de limites ao défice e à dívida pública na Constituição, sobretudo para dar estabilidade à moeda através de garantias geracionais!

 

Fonte: http://www.ionline.pt/portugal/constitucionalizar-divida-jorge-miranda-contra-luis-amado-favor

 

Enfim... haja mais Luís Amado(s) por esse Portugal... a revoltarem-se contra estes socialistas de balofos e obtusos...

 


Constitucionalizar a dívida: Jorge Miranda contra, Luís Amado a favor

Por Margarida Bon de Sousa - Jornal i, publicado em 15 Dez 2011 - 03:00

Constitucionalista está chocado pela ditadura europeia sobre Portugal. Luís Amado diz que só assim se evita o caos

 

O constitucionalista Jorge Miranda criticou o Presidente da República por não estar a promover um amplo consenso sobre a questão do euro, mas manifestou--se totalmente contra uma revisão da Constituição para estabelecer limites ao défice e à dívida pública, sobretudo por pressão da Alemanha e da França. “Seria antipatriótico”, defendeu, ao contrário do ex-ministro dos Negócios Estrangeiros do governo de Sócrates, Luís Amado, para quem o esforço para se manter o rigor orçamental e fiscal obriga a um grande consenso nacional, que passa por uma maioria de dois terços no parlamento e, de preferência, por um referendo sobre as opções que se põem a Portugal no âmbito da zona euro.


Num encontro promovido pelo IDL, Instituto Adelino Amaro da Costa, foram claras as divergências entre os dois. Jorge Miranda considera que o enquadramento do défice e da dívida deve ser alvo de uma maioria simples, enquanto Luís Amado defende uma maioria qualificada; o constitucionalista acha inaceitável que as regras sejam impostas pela Europa, enquanto o ex-governante diz que ainda vamos ter de engolir muitos sapos para nos conseguirmos manter no euro ou sairmos da moeda única sem entrarmos em colapso.


“Esta crise apanhou-nos em contrapé”, disse Luís Amado. “A dependência do financiamento dos mercados é o imperativo da acção governativa. O país tem de ter consciência dos problemas gravíssimos com que colectivamente estamos confrontados. E é preciso termos a consciência de que as decisões que vão ter de ser tomadas colidem com valores que eventualmente nos repugnam. Mas a gravidade da situação é tal que nos obriga a uma clarividência e a ouvir os povos sobre o destino da Europa. Qualquer responsável vai ser abalado pelas decisões que têm de ser tomadas.” O ex--governante calculou ainda que o país precise de uma nova tranche de 75 mil milhões de euros em 2012 “só para se manter ligado à máquina”.


Reconhecendo que não se tratava de um tema que lhe fosse simpático, “pelas circunstâncias conhecidas”, Luís Amado considerou-o contudo importante no contexto do debate que o Conselho Europeu abriu. “A Alemanha constitucionalizou o défice e a dívida em 2009, através de um amplo consenso político nacional. O país mostrou um grande instinto de coesão e de projecção, num sinal claro aos seus aliados de que não abriria mão das suas opções programáticas. O euro foi-lhe imposto em troca da reunificação e eles impuseram as suas condições. E nesse processo continua a pensar e a agir da mesma forma. Pensar que se iriam afastar muito desses princípios era pura ingenuidade. E por isso, numa base muito realista, sempre achei que não íamos ter forma de impedir esse modelo.”


Amado entende que o conselho quer sobretudo dar estabilidade à moeda através de garantias geracionais. “O que querem é que os partidos não ponham em causa os limites ao endividamento e à dívida. E neste contexto até é mais importante o papel do partido da oposição que o do governo de turno, que está mais agarrado aos compromissos financeiros e aos credores.”, disse.


Já Jorge Miranda defende que mesmo que o tecto da dívida e do défice passem a estar consignados na Constituição, nada garante que seja cumprido. “O grande consenso”, defendeu, “era ter-se constituído em 2009 um governo de unidade democrática entre os dois maiores partidos. Isso teria dado segurança aos mercados. Não desculpo quem poderia ter feito essa grande manifestação de consenso”, acrescentou, referindo-se implicitamente quer a Cavaco Silva quer aos maiores partidos, na altura liderados por Ferreira Leite (PSD) e José Sócrates (PS).


O professor defende ainda que este é o tipo de normas onde há “factores externos muito mais fortes que podem impedir o seu cumprimento. “Mais importante que os dois terços”, acrescentou,” seria o acordo entre os três partidos, PSD, PS e CDS. Que aconteceu com o Memorando da troika e foi muito além da maioria de dois terços.”


Só a fechar...

 


 



Roubos em "massa" em Gavião!

13.12.11, Paulo José Matos

Caros leitores,

 

Hoje no Gavião não se fala noutra coisa, e ainda assim apesar da dimensão dos roubos, a Câmara Municipal de Gavião não é capaz de tomar uma posição...

 

Já em Junho deste ano eu tinha pedido à câmara para ser mais interventiva na sociedade, no sentido de devolver confiança e segurança... e nada! (http://p-m.blogs.sapo.pt/68254.html)

 

A culpa não é do posto de GNR Gavião, certamente. Parece-me a mim, que o que faz falta é um plano integrado de segurança para população, e para isso é necessária uma forte cooperação institucional entre Guarda, Governo e Câmara, uma cooperação que seja visível.

 

Não podemos deixar ao abandono o concelho de Gavião.

 

Devem ser encontradas respostas muito depressa, com pena de se assim não for, de que o sentimento de impunidade irá aumentar, e não pode!

 

As entidades de forma conjunta tem de emitir pelo menos um comunicado conjunto para demonstrar que estão unidas, porque se assim não for estão integralmente a passar uma carta branca a todos os ladrões.

 

É preciso agir e já.

 

Desde já, endereço o meu apoio a quem foi afectado.

 

 

A23... uma preocupação de todos

08.12.11, Paulo José Matos

Caros amigos e leitores,

 

Venho de encontro às expectativas de alguns leitores, e faço aqui também eu a divulgação das alternativas à A23 nos troços com portagem.

 

Troço - Saída da A1, Torres Novas, Entrocamento, Constância e Abrantes Oeste

 

Nº de pórticos: 3 – Custo total: 3,30€ (1,20€ + 1,10€ + 1,00€)

 

 

Troço - Abrantes Este, Mouriscas, Mação, Gavião e Envendos


Nº de pórticos: 3 – Custo total: 3,65€ (1,10€ + 1,30€ + 1,25€)

 

 

Mapa global

 

Poderão consultar todo o mapa em http://dokatano.blogspot.com/2011/11/como-evitar-as-portagens-na-a23-entre_29.html

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